O mundo dos outros é fascinante. Não há nada tão bonito como, de repente, ser acolhido num coração sincero e aberto. A primeira sensação é de quase invasão, é tudo tão gratuito.
Nunca sei o que hei-de fazer quando se me abrem tesouros. Sinto-me pequeno perante quem dá tanto mais que eu. E sinto a importância do que me dizem, aliás, vejo-me como num espelho, e tantas vezes as respostas que dou são as que serviriam para mim.
Ou porque já as consegui, ou porque desejo alcançar o que prometo. Cada vez tenho mais noção de que sou tanto daquilo que me é dado. Sobretudo nos gestos de amor e confiança, às vezes mal percebidos, mas que mudam sempre o que existe em possibilidades de ser mais completo...
Nunca sei o que hei-de fazer quando se me abrem tesouros. Sinto-me pequeno perante quem dá tanto mais que eu. E sinto a importância do que me dizem, aliás, vejo-me como num espelho, e tantas vezes as respostas que dou são as que serviriam para mim.
Ou porque já as consegui, ou porque desejo alcançar o que prometo. Cada vez tenho mais noção de que sou tanto daquilo que me é dado. Sobretudo nos gestos de amor e confiança, às vezes mal percebidos, mas que mudam sempre o que existe em possibilidades de ser mais completo...
1 comentários:
Revejo-me muito neste post! Conversar com os outros é como me ver neles muitas vezes e mesmo quando não me encontro neles conscientemente, são aprendizagem que ficam do que foi a experiência de uma pessoa que me é tão próxima que me toca profundamente e ponto de me mudar.
Em cada conversa que tenho cresço, e em algumas sinto mesmo que me puxam, que mudo.
Bigada por estes 5 dias fabulosos em Roma.
Como sempre nunca sei como te agradecer.
Beijinho cheio de cores***
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