As perguntas sobre o acontece comigo e com o que está à minha volta acompanham-me continuamente. A grande dificuldade às vezes está em encontrar as perguntas certas e as que produzem um resultado que me leve a abrir horizontes.
Há perguntas que sinceramente me trazem respostas surpreendentes, sobretudo aquelas que andei a evitar muito tempo, por medo ou por preguiça. Há outras que são desnecessárias e me fazem insistir em coisas que já passaram e só gastam energias.
A pergunta mais importante tem sido: E agora? Parte de uma contemplação da minha realidade que é amada. Um olhar tocado por uma sensibilidade que acolhe o que sou é a que possibilita a pergunta construtiva. Não faz perder tempo, faz querer avançar em gestos maiores.
Há perguntas que sinceramente me trazem respostas surpreendentes, sobretudo aquelas que andei a evitar muito tempo, por medo ou por preguiça. Há outras que são desnecessárias e me fazem insistir em coisas que já passaram e só gastam energias.
A pergunta mais importante tem sido: E agora? Parte de uma contemplação da minha realidade que é amada. Um olhar tocado por uma sensibilidade que acolhe o que sou é a que possibilita a pergunta construtiva. Não faz perder tempo, faz querer avançar em gestos maiores.
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