Somos pouco nos nossos gestos e entrega, se compararmos com o Dom do mais fundo de nós. Há qualquer coisa de tesouro insuficiente mesmo nos nossos ideais mais completos.
Tenho descoberto, ao longo destes últimos tempos, em como aquilo que considero perfeito em mim, e no que sou capaz de fazer pelo Mundo e pelos outros, é um reflexo pequeno desta extraordinária capacidade de amar que me constitui no mais fundo.
Porque é fácil fazer de mim um estado acabado e dou daquilo que faço. Mas sou pequeno quando me ponho na origem dos gestos amorosos. Que podem fazer tanto, mas não vêm do meu espaço original.
Entre a humildade de gostar dos meus castelos de cartão e a maravilha de saborear as minhas rochas de liberdade, sinto-me grande nesta minha pequenez... é ser conduzido a algo que recebi e não construí.
Tenho descoberto, ao longo destes últimos tempos, em como aquilo que considero perfeito em mim, e no que sou capaz de fazer pelo Mundo e pelos outros, é um reflexo pequeno desta extraordinária capacidade de amar que me constitui no mais fundo.
Porque é fácil fazer de mim um estado acabado e dou daquilo que faço. Mas sou pequeno quando me ponho na origem dos gestos amorosos. Que podem fazer tanto, mas não vêm do meu espaço original.
Entre a humildade de gostar dos meus castelos de cartão e a maravilha de saborear as minhas rochas de liberdade, sinto-me grande nesta minha pequenez... é ser conduzido a algo que recebi e não construí.
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