Na continuação das últimas descobertas que tenho feito, há um aspecto que me continua a interpelar e a desejar fazer algumas mudanças no modo de estar perante o que acontece.
A felicidade que me envolve, bem como as dificuldades e os limites, não esgotam tudo aquilo que sou. Por um lado, somos chamados a este desafio de estar de alma e coração naquilo a que nos comprometemos e nas coisas que fazem parte do nosso dia-a-dia.
Mas isso não é o mesmo que dizer que eu estou todo naquilo que acontece. Senão, correria o risco de absolutizar o presente e perder o horizonte de uma caminho feito e de muitas etapas ainda por percorrer. Para as coisas boas e coisas más, ajuda perceber que eu não estou todo ali... que venho de longe e vou para algo sempre maior.
A felicidade que me envolve, bem como as dificuldades e os limites, não esgotam tudo aquilo que sou. Por um lado, somos chamados a este desafio de estar de alma e coração naquilo a que nos comprometemos e nas coisas que fazem parte do nosso dia-a-dia.
Mas isso não é o mesmo que dizer que eu estou todo naquilo que acontece. Senão, correria o risco de absolutizar o presente e perder o horizonte de uma caminho feito e de muitas etapas ainda por percorrer. Para as coisas boas e coisas más, ajuda perceber que eu não estou todo ali... que venho de longe e vou para algo sempre maior.
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