No Domingo, fecham algumas ruas do centro da cidade para que as pessoas possam passear por lá, ou andar de bicicleta, há jogos para crianças e muitos espectáculos de rua. E parei num sítio onde estava muita gente. Eram duas raparigas, presas uma à outra por uma fita, e faziam uma espécie de dança com acrobacia. Era uma música alegre e as expressões delas eram muito engraçadas.
Ao meu lado estava um pai com a filha ao lado... e ele só se ria! A um certo momento, a filha pergunta: - Mas do que é que estás a rir? E ele diz: ah, não sei... acho-lhes graça!
Quem seria ali mais criança? É bom encontrar pela rua os motivos que desconstruam a nossa seriedade habitual e nos façam mais descontraídos. Há momentos que podem ser tesouros preciosos em atitudes que levamos para a rua, quando os carros voltam a andar por lá.
Ao meu lado estava um pai com a filha ao lado... e ele só se ria! A um certo momento, a filha pergunta: - Mas do que é que estás a rir? E ele diz: ah, não sei... acho-lhes graça!
Quem seria ali mais criança? É bom encontrar pela rua os motivos que desconstruam a nossa seriedade habitual e nos façam mais descontraídos. Há momentos que podem ser tesouros preciosos em atitudes que levamos para a rua, quando os carros voltam a andar por lá.
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