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As lições de catequese fazem-me sempre bem. Hoje fui, como todas as quartas-feiras, dar catequese a um grupo de meninos e meninas que se preparam para a primeira comunhão, na escola dos jesuítas aqui de Roma.
Uma das coisas que mais me fascina é a capacidade de eles exprimirem o que sentem com toda a simplicidade. Normalmente fazemos teorias para que o nosso discurso sobre nós próprios seja perceptível, mas é fácil colocarmo-nos acima de uma sintonia de coração que é mais básica.
Entre o cuidado de nos expormos e o bem que fazemos em falar daquilo que somos, tendemos por vezes a esconder tesouros simpáticos. Fazer a experiência de ser mais autêntico em dizer e fazer o que somos, é um dom enorme.
Uma das coisas que mais me fascina é a capacidade de eles exprimirem o que sentem com toda a simplicidade. Normalmente fazemos teorias para que o nosso discurso sobre nós próprios seja perceptível, mas é fácil colocarmo-nos acima de uma sintonia de coração que é mais básica.
Entre o cuidado de nos expormos e o bem que fazemos em falar daquilo que somos, tendemos por vezes a esconder tesouros simpáticos. Fazer a experiência de ser mais autêntico em dizer e fazer o que somos, é um dom enorme.