Há sempre algo a fazer no caminho de nos encontrarmos a nós mesmos. É uma consequência do deixar-se levar na confiança; naturalmente as coisas desprendem-se de nós e vão ficando arrumadas no coração como momentos de Vida plena, ou como partes de nós deixadas pelo vento da saudade e de memórias felizes.
Não serve para nada guardar mágoas antigas... o que aconteceu teve a sua necessidade e o seu caminho, e o coração tem tempo para as agradecer e sorrir com elas.
O que daria eu para poder dizer que está perto de nós o poder de abraçar o próprio coração e ficar maravilhados por sermos assim, mais sós que nunca, mas rodeados da nossa mais intensa Verdade.
Quem ama nunca está só, porque percebe a Palavra que cria todas as relações e confunde as nossas classificações e os nossos egoísmos. Sou como sou, deixado cair à terra na maior liberdade e esperando o dia em que abrir os olhos quando a chuva me molhar a cara.
Não serve para nada guardar mágoas antigas... o que aconteceu teve a sua necessidade e o seu caminho, e o coração tem tempo para as agradecer e sorrir com elas.
O que daria eu para poder dizer que está perto de nós o poder de abraçar o próprio coração e ficar maravilhados por sermos assim, mais sós que nunca, mas rodeados da nossa mais intensa Verdade.
Quem ama nunca está só, porque percebe a Palavra que cria todas as relações e confunde as nossas classificações e os nossos egoísmos. Sou como sou, deixado cair à terra na maior liberdade e esperando o dia em que abrir os olhos quando a chuva me molhar a cara.
1 comentários:
"Há sempre algo a fazer no caminho de nos encontrarmos a nós mesmos."
Esta sede de infinito que nos move, que nos faz querer mais, querer crescer mais, querer ser mais.
Perceber esta Paz de Cristo, que de passiva e monótona tem muito pouco mas que pelo contrário nos abala, nos desinstala por dentro. Por isso...porque há sempre algo a fazer...
Enviar um comentário