Hoje fazia algumas reflexões sobre problemas mais gerais do mundo e senti-me muito pequeno. Pensava o que se pode fazer, a nível pessoal, ou de Igreja, ou mesmo de instituições, para mudar as injustiças no mundo.
É difícil viver entre o possível que está ao meu alcance e a consciência que o que se fará de bem para mudar o mal, é uma gota no Oceano das possibilidades. Os teólogos poderiam dizer que há uma esperança na vitória do Amor sobre todas as coisas e que isso move a Caridade. Também acredito nisso, mas não é fácil quando me dou conta que a fé não tira a fome nem dá casa a quem teve de a deixar, ou nunca a teve.
São problemas que às vezes os sinto como esmagadores. Fazer o que se puder já é muito, desde que não seja um exercício de voluntariado só para acalmar a consciência. Apesar de já ser algo.
Vivemos num mundo confuso, que tem tanto de luz arrebatadora como de escuridão desarmante.
Se fôssemos mais capazes de tocar os corações de quem pode ajudar... aproximar-se de quem sofre é essencial, mas precisamos de muitos mais sorrisos e abraços.
É difícil viver entre o possível que está ao meu alcance e a consciência que o que se fará de bem para mudar o mal, é uma gota no Oceano das possibilidades. Os teólogos poderiam dizer que há uma esperança na vitória do Amor sobre todas as coisas e que isso move a Caridade. Também acredito nisso, mas não é fácil quando me dou conta que a fé não tira a fome nem dá casa a quem teve de a deixar, ou nunca a teve.
São problemas que às vezes os sinto como esmagadores. Fazer o que se puder já é muito, desde que não seja um exercício de voluntariado só para acalmar a consciência. Apesar de já ser algo.
Vivemos num mundo confuso, que tem tanto de luz arrebatadora como de escuridão desarmante.
Se fôssemos mais capazes de tocar os corações de quem pode ajudar... aproximar-se de quem sofre é essencial, mas precisamos de muitos mais sorrisos e abraços.
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