No fundo do quintal da casa, existe uma zona de arrumações. Para além do muro, estende-se um campo imenso, de céu e árvores. Sem lugar para uma cadeira, nem sítio para estender as pernas e ler um livro. Não fica bonito estar ali, no meio do estendal.
Entretanto, passam meses sem lá ir.... chegou a altura de andar por outras paragens, a vida agita-se assim normalmente sem fazer mal a ninguém.
Numa cidade muito longe, num fim de tarde. Passear pelas ruas escondidas... aquelas que nem entram nas fotografias. Através de muros que escondem os fundos dos quintais. Ouvem-se as vozes, ou o som de qualquer coisa a ser atirada para ali...
Os sons da nostalgia... em cada lugar distante de nós ouvem-se os mesmos gestos, que trazem o calor de casa. Sobretudo aqueles de todos os dias, que despertam aquela vontade de ser mais simples... e mais profundo em tudo o que é comum.
Entretanto, passam meses sem lá ir.... chegou a altura de andar por outras paragens, a vida agita-se assim normalmente sem fazer mal a ninguém.
Numa cidade muito longe, num fim de tarde. Passear pelas ruas escondidas... aquelas que nem entram nas fotografias. Através de muros que escondem os fundos dos quintais. Ouvem-se as vozes, ou o som de qualquer coisa a ser atirada para ali...
Os sons da nostalgia... em cada lugar distante de nós ouvem-se os mesmos gestos, que trazem o calor de casa. Sobretudo aqueles de todos os dias, que despertam aquela vontade de ser mais simples... e mais profundo em tudo o que é comum.
0 comentários:
Enviar um comentário