Tenho aprendido nas metas que faço na minha vida, a respeitar os ritmos meus e dos outros, sem deixar de ser exigente com aquilo que deve mesmo mudar. Às vezes precisamos de uma paciência quase infinita, normalmente connosco próprios, já que lidamos continuamente com os nossos altos e baixos.
Podemos cultivar uma sensibilidade de fundo à nossa harmonia, que pretende ser completa e que nunca o está... para isso são importantes as decisões. As possíveis e as que levem sobretudo a gestos maiores, que nos espantem daquilo que somos capazes de fazer quando saímos de nós e fazemos o bem.
Equilíbrio, serenidade, ousadia... seriam aquilo que trazemos cada dia à luz do sol, que ajuda a arrumar a casa, a sermos nós próprios dentro dos nossos muros e a sermos dos outros nos nossos passos.
2 comentários:
gostei mesmo deste post!!
talvez porque seja esta a minha principal luta...
obrigada por pôr tão bem por palavras o que nos vai dentro!
beijinhos
Marta
É, sem dúvida, uma batalha difícil de alcançar, que exige de nós uma tenacidade constante, exige o deixarmos o nosso casulo, mas que quase sempre vale a pena pelo resultado final.
E sentimo-nos bem.
R.Irene
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