Olhar para a Vida a partir de uma janela bonita é ver o mundo como ele é? Pode ser um vidro transparente, ou um vitral de cores aquecidas pelo sol. Um vidro sujo, esse certamente distorce a minha visão...
E que coisa é sentir-me no meio do mundo? Sem olhar da varanda e ser capaz de me misturar com a Terra que piso?
É fácil viver longe de mim, quando olho pelo vidro da janela mais bonita do mundo, ou quando até penso que sou transparente ao sentir o vento a passar pelos cabelos.
Olhar para fora de mim pode ser tão comprometedor como evasivo. Tenho-me dado conta que nenhum olhar meu é mais transparente do que aquele que faço com a minha verdade. E olho-a sem medo, até ser capaz de a amar. Será a partir daqui que sinto que os meus olhos são as janelas perfeitas... desde as quais olho para tudo, sem me distrair com os vidros que tenho à minha frente.
E que coisa é sentir-me no meio do mundo? Sem olhar da varanda e ser capaz de me misturar com a Terra que piso?
É fácil viver longe de mim, quando olho pelo vidro da janela mais bonita do mundo, ou quando até penso que sou transparente ao sentir o vento a passar pelos cabelos.
Olhar para fora de mim pode ser tão comprometedor como evasivo. Tenho-me dado conta que nenhum olhar meu é mais transparente do que aquele que faço com a minha verdade. E olho-a sem medo, até ser capaz de a amar. Será a partir daqui que sinto que os meus olhos são as janelas perfeitas... desde as quais olho para tudo, sem me distrair com os vidros que tenho à minha frente.
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