Estes dias tenho estado em contacto com uma sensação. Este tempo de Quaresma pode ser mesmo um desafio enorme, se deixarmos que as perguntas surjam com naturalidade, sem ter medo delas, mas vê-las como caminhos de certeza, rumo a nós próprios.
Porque é tão fácil termos medo das coisas melhores que temos...
A Conversão está ligada a uma verdade e a um desejo. Tenho-a feito para mim mesmo assim: Que me falta para ser perfeito? É uma mesma verdade, a daquilo que me falta e a da possibilidade de a ter agora. É um grande desejo que se joga numa opção por coisas concretas.
Para ser perfeito, falta-me um coração mais simples, mais encantado. E isto é muito consolador. Se tenho um bom desejo de simplicidade e encanto com a Vida, é porque tenho um coração capaz disso. Isso é um dom, só me falta acertar com a minha possibilidade, já dada, de perfeição.
Porque é tão fácil termos medo das coisas melhores que temos...
A Conversão está ligada a uma verdade e a um desejo. Tenho-a feito para mim mesmo assim: Que me falta para ser perfeito? É uma mesma verdade, a daquilo que me falta e a da possibilidade de a ter agora. É um grande desejo que se joga numa opção por coisas concretas.
Para ser perfeito, falta-me um coração mais simples, mais encantado. E isto é muito consolador. Se tenho um bom desejo de simplicidade e encanto com a Vida, é porque tenho um coração capaz disso. Isso é um dom, só me falta acertar com a minha possibilidade, já dada, de perfeição.
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