Como quando o Rei David trouxe a Arca da Aliança para a nova Cidade de Jerusalém. Vestido com o efod de linho, dançando com todas as suas forças. Esqueceu-se de si, entrou no mundo delirante da música, esqueceu-se de tudo, só os gritos e os tambores. (2Sam, 12-22)
Imaginar esta cena sempre foi para mim algo poderoso.
Trazer de novo a presença de Deus para casa.
E a alma que se entrega a uma dança esquecida, abandonada. Sem mais nada que o grito mais radical de liberdade e autenticidade. De estar só, plenamente só, cheia da Presença mais completa, quase a ponto de não a poder suportar.
É um golpe de asa que faz gigantes os desejos mais tímidos. Aqueles que fazem entregar o corpo e a alma ao desconhecido, que nos fazem estar tão perto do Sonho e da Vida.
O que pode acontecer se deixarmos só por um momento que Deus passeie no coração, que nos acompanhe... até onde for.
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Imaginar esta cena sempre foi para mim algo poderoso.
Trazer de novo a presença de Deus para casa.
E a alma que se entrega a uma dança esquecida, abandonada. Sem mais nada que o grito mais radical de liberdade e autenticidade. De estar só, plenamente só, cheia da Presença mais completa, quase a ponto de não a poder suportar.
É um golpe de asa que faz gigantes os desejos mais tímidos. Aqueles que fazem entregar o corpo e a alma ao desconhecido, que nos fazem estar tão perto do Sonho e da Vida.
O que pode acontecer se deixarmos só por um momento que Deus passeie no coração, que nos acompanhe... até onde for.
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