Vivemos entre muitas histórias, nossas e dos outros e os resultados obtidos poucas vezes significam estados acabados. Ou caem no esquecimento, ou motivam novas descobertas. Porque somos assim e não somos simplesmente capazes de parar onde estamos?
É esta a nossa maior inqueitação e ao mesmo tempo o nosso maior sinal de eternidade. Simplesmente, não nos esgotamos, nem hoje, nem amanhã, nem nos próximos anos. Nem no fim da vida. Cada um dos nossos dias são estas peças presentes, pequenas, mas cheias de possibilidade de sermos cada vez mais.
1 comentários:
Aproveito António, não vá a distracção trair-me, para te desejar um muito bom e Feliz Natal e Um Ano Novo cheio de agradáveis e gratas surpresas a cada um dos teus dias.
Beijinhos.
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