O óbvio está sempre diante dos nossos olhos e muitas vezes não o vemos. Como quando procuramos algo, que afinal está ali em cima da mesa e viramos as coisas do avesso, até que acabamos por nos rir com a nossa distracção.
A nossa verdade diz respeito àquilo que temos hoje e agora, não a ideais futuros, nem a coisas que passadas às quais continuamos a dar uma importância excessiva. Se vivemos entre sonhos e memórias, não podemos deixar de perceber que o que existe agora é o mais concreto que temos entre mãos. Que podia ser muito diferente e melhor, mas é o que temos.
Ao saber o que tenho, posso tomar tudo como um papel onde desenho, ou uma pauta onde escrevo música. Não posso desenhar no vento nem esculpir em pedras enterradas. E a liberdade nasce de um acarinhar as oportunidades presentes e fazê-las os meus caminhos possíveis de liberdade.
A nossa verdade diz respeito àquilo que temos hoje e agora, não a ideais futuros, nem a coisas que passadas às quais continuamos a dar uma importância excessiva. Se vivemos entre sonhos e memórias, não podemos deixar de perceber que o que existe agora é o mais concreto que temos entre mãos. Que podia ser muito diferente e melhor, mas é o que temos.
Ao saber o que tenho, posso tomar tudo como um papel onde desenho, ou uma pauta onde escrevo música. Não posso desenhar no vento nem esculpir em pedras enterradas. E a liberdade nasce de um acarinhar as oportunidades presentes e fazê-las os meus caminhos possíveis de liberdade.
1 comentários:
Precisava mesmo de ler o que escreveste...agradecida tó:D
beijinho fofinho***
Enviar um comentário