04 janeiro 2008

Estar presente


Não há soluções imediatas para conseguir aquilo que mais queremos profundamente. Sentimos tantas vezes que, de um dia para o outro, poderíamos mudar aquilo que gostaríamos.Mas tantas vezes temos hábitos escondidos e estamos dependentes do que se espera de nós.

E muitas vezes, o que queremos implica mudanças nos corações que vemos à nossa volta.

Há uma ciência que se vive no coração, que busca a paz e momentos de encontro com o desejo e a vontade. Que não acontece de um dia para o outro, mas num dia a seguir a outro dia. Um mundo de possibilidades que se abre em cada nascer do sol, feito de entrega e com passos que querem acertar cada vez mais. Pequenos passos, os possíveis, aqueles que nascem de uma profundidade amada que sabe sempre o que quer.

A paciência é um segredo que se revela em todos os nossos presentes. Fazer do presente o maior presente para o mundo, para nós, para quem amamos. Se fosse este o caminho a percorrer durante este ano, já seria algo verdadeiramente maravilhoso.

3 comentários:

Anónimo disse...

Olá António!

Desejo-te um feliz 2008,
durante o qual possas ir realizando o sonho
que Deus tem para ti!

Sou uma leitora assídua
do teu blog;
desejo que continues
a partilhar connosco
a tua "VIDA".

Um abraço amigo

An@ disse...

"A paciência é um segredo que se revela em todos os nossos presentes."

A paciência é uma virtude mas... pode levar-nos a sentimentos tão diferentes... já experienciei isso: a paciência que passa e se tolera, nos deixa dormir; e a paciência que nos vai devorando com o tempo, nos deixa perdidos, talvez num stand by, que muitos acontecimentos nos deixam assim pendurados ... mas ... não deixa de ser paciência!


Já nao te visitava à muito mas com calma sabes que passarei por cá para te "falar". Desde já, um Bom Ano para ti, querido Tó :)
Que tenhas força para que este ano conquistes algo mais:) afinal... vontade e muito para conquistar não deve faltar :)

Beijinho bem grande,

Ana

Maria Papoila disse...

Vim aqui num acaso,
Vim espreitar porque ouvi...
Mas como não existem meros acasos,
E mesmo ouvindo, prefiro escutar...
Vou voltando ao som das tuas palavras,
que com ou sem acaso se encaixam em palavras e ecos meus.
Algumas que não conseguem sair,
Mas que vivem e crescem, em pensamentos ou se perdem por momentos.

Que bom sentir esta claridade!
Que bom sentir, que bom partilhar...

 

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