Quem é mau? Cada um de nós poderia fazer uma lista de pessoas que considera más, ou porque se conhece o mal que fazem, e vem divulgado na história ou nos jornais, ou as pessoas que nos fizeram mal e nos magoaram.
Mas fazemos uma confusão de duas coisas que raramente nos damos conta. Uma coisa é conhecer e julgar um comportamento mau, feito a alguém ou a nós próprios. E isso é legítimo e natural. E tal comportamento terá de ser corrigido e, se for o caso, penalizado.
Mas outra é julgar que uma pessoa seja má por ter feito determinadas coisas, mesmo que sejam abomináveis. Porque não conhecemos a sua consciência. Em rigor, a única pessoa de quem podemos ter a certeza de ter um coração mau, somos nós próprios. Eu sou o único que sei que o mal que fiz foi de propósito para magoar alguém. E não o posso afirmar com certeza absoluta sobre mais ninguém.
E se, reconhecendo o mal que faço, espero o perdão de Deus, então posso também esperar que Deus possa perdoar quem também se reconhece pecador. E julgo segundo uma medida de perdão baseada na esperança, não deixando de ser verdadeiro. É legitimo julgar as acções e o mal que trazem ao mundo, mas não tenho o direito de não acreditar que o Amor de Deus é para todos. Isto mudaria muitas coisas nas nossas relações...
Mas fazemos uma confusão de duas coisas que raramente nos damos conta. Uma coisa é conhecer e julgar um comportamento mau, feito a alguém ou a nós próprios. E isso é legítimo e natural. E tal comportamento terá de ser corrigido e, se for o caso, penalizado.
Mas outra é julgar que uma pessoa seja má por ter feito determinadas coisas, mesmo que sejam abomináveis. Porque não conhecemos a sua consciência. Em rigor, a única pessoa de quem podemos ter a certeza de ter um coração mau, somos nós próprios. Eu sou o único que sei que o mal que fiz foi de propósito para magoar alguém. E não o posso afirmar com certeza absoluta sobre mais ninguém.
E se, reconhecendo o mal que faço, espero o perdão de Deus, então posso também esperar que Deus possa perdoar quem também se reconhece pecador. E julgo segundo uma medida de perdão baseada na esperança, não deixando de ser verdadeiro. É legitimo julgar as acções e o mal que trazem ao mundo, mas não tenho o direito de não acreditar que o Amor de Deus é para todos. Isto mudaria muitas coisas nas nossas relações...
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