Folhas caídas de tempos antigos. Sinais de vida cheia que traz todas as promessas. Num caminho de sol e areia, com mar ao fundo, rostos trazidos em ventos que levam a música para longe.
Uma arca escondida dentro de nós, onde cresceu uma casa, cheia de ouro e espelhos. Ainda lá estão as cadeiras vazias, e ouve-se o estalar da madeira, quando os pés dançavam no salão.
São lugares de esquecimento de mim próprio. Basta-me uma nota e uma cor. De estar só com o Universo e cheio de plenitude. É bom não ter nada que fazer, a não ser deixar-se ser abraçado. No mais fundo.
Uma arca escondida dentro de nós, onde cresceu uma casa, cheia de ouro e espelhos. Ainda lá estão as cadeiras vazias, e ouve-se o estalar da madeira, quando os pés dançavam no salão.
São lugares de esquecimento de mim próprio. Basta-me uma nota e uma cor. De estar só com o Universo e cheio de plenitude. É bom não ter nada que fazer, a não ser deixar-se ser abraçado. No mais fundo.
1 comentários:
António,
Já tinha saudades de ter tempo de cá vir e rezar contigo.
Já nem lembrava o quanto gostava dos teus textos, tinha uma vaga ideia de eles me marcarem mas não me lembrava que escrevias tão bem!
Um grande beijinho em Cristo
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