13 junho 2007

Testemunho


Às vezes pergunto-me: que faço naquilo que dou? E o que mostro daquilo que faço? É difícil não me deixar ir ao ritmo do que vou sentindo no dia a dia, e das coisas que me vão acontecendo.

Se cada pessoa é única, também aquilo que deixa tem uma marca muito pessoal. E queremos que se lembrem de nós como algo de bom.

É um desafio a mostrar a alegria que tenho, porque nasce de uma felicidade mais certa do que se supõe. Que se veja liberdade, paz, e entrega. E insisto às vezes em me queixar, e fica-se tão pequeno... que dá vontade de rir. É a minha melhor arma.

Ser cristão tem uma marca que não passa só por acreditar numa série de coisas fundamentais. Se isso não passa pela simplicidade mais radical, e pelo olhar mais verdadeiro, há qualquer coisa que falha... De facto, a fé é um caminho de vida, e nasce de mistérios que só o coração conhece. A fonte e o caminho são a mesma coisa... será isto a união com Deus?

2 comentários:

Luis Carlos disse...

Olá António.

Sim é a resposta à tua pergunta.

Andamos com medo de falhar Deus, mas Deus é demasiado grande para que posaamos falhar o alvo.

A fonte de TUDO O QUE É, também é CAMINHO.

Força,
Luís Carlos

J disse...

António,


Todos deixámos a nossa marca, pessoal e única.
Para mim a maior marca que podemos deixar é a marca d´Ele de O
dar a conhecer, e de nos darmos a conhecer.

Um grande beijinho em Cristo

 

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