Acreditar no bem que somos capazes. Uma visão cristã da pessoa humana terá de ser optimista. Sem querer ser com isso ingénua. De facto, na nossa vida pessoal, sentimos a força das nossas fragilidades, a ponto de bloquearem os nossos processos de crescimento.
Ser optimista, sem ser ingénuo, não é fazer de conta que não há partes de nós que pouco têm a ver connosco, são coisas de fora que nos marcam e nos prendem. A nossa parte mais autêntica é aquela que nos pertence desde o início, a que afirma ser cada respiração o mesmo sinal de amor e entrega. Porque é vida e somos vida, somos bem.
E em cada dia este optimismo radical faz-nos sorrir com os nossos gestos concretos de actuação da nossa Bondade. E acontece muitas vezes. Se estivermos radicados nisto, a consequência é uma paz e alegria profundas, confiança total em nós, e não vamos sendo arrastados pelo que não nos pertence, ou porque temos pressa, ou errada fantasia, ou simplesmente medo de amar como deveria ser.
Ser optimista, sem ser ingénuo, não é fazer de conta que não há partes de nós que pouco têm a ver connosco, são coisas de fora que nos marcam e nos prendem. A nossa parte mais autêntica é aquela que nos pertence desde o início, a que afirma ser cada respiração o mesmo sinal de amor e entrega. Porque é vida e somos vida, somos bem.
E em cada dia este optimismo radical faz-nos sorrir com os nossos gestos concretos de actuação da nossa Bondade. E acontece muitas vezes. Se estivermos radicados nisto, a consequência é uma paz e alegria profundas, confiança total em nós, e não vamos sendo arrastados pelo que não nos pertence, ou porque temos pressa, ou errada fantasia, ou simplesmente medo de amar como deveria ser.