Acho mesmo curioso, quando penso e estudo estas coisas, de perceber que há coisas comuns em todas as culturas, mesmo as da Antiguidade, espalhadas por diversas partes do planeta e em alturas em que o contacto entre elas era impossível.
É qualquer coisa de estrutural no ser humano que expressem o seu olhar para Deus ou para o Transcendente, olhando para cima... também por ser óbvio que o céu é o lugar por excelência do impossível de chegar e conhecer. Mas o que fazemos instintivamente quando olhamos Deus é tirar o olhar do chão e das coisas que estão à nossa volta, e entreter o coração com a impossibilidade... que, todavia, se pode ver.
Tem a ver com a humanidade nossa o esforço de subir além de todos os acontecimentos interiores e exteriores. Como uma espécie de nostalgia de uma única realidade, em que o mais profundo e o mais eterno são a mesma coisa. E nós estamos aqui no meio, entre liberdade e prisão, mas sempre com imensidade por cima das nossas cabeças.
É qualquer coisa de estrutural no ser humano que expressem o seu olhar para Deus ou para o Transcendente, olhando para cima... também por ser óbvio que o céu é o lugar por excelência do impossível de chegar e conhecer. Mas o que fazemos instintivamente quando olhamos Deus é tirar o olhar do chão e das coisas que estão à nossa volta, e entreter o coração com a impossibilidade... que, todavia, se pode ver.
Tem a ver com a humanidade nossa o esforço de subir além de todos os acontecimentos interiores e exteriores. Como uma espécie de nostalgia de uma única realidade, em que o mais profundo e o mais eterno são a mesma coisa. E nós estamos aqui no meio, entre liberdade e prisão, mas sempre com imensidade por cima das nossas cabeças.