Têm sido estes os últimos dias de Roma. Chega o final do ano e a altura de regressar para as férias a Portugal. Depois de um mês de ritmo de estudo, são alturas de percorrer a Cidade com um coração mais atento.
Visitando sentimentos de primeiros olhares, ainda cheios de perguntas. Passos cansados e às vezes magoados. Passear pelas ruas é revisitar pequenos acontecimentos, os de todos os dias. Com momentos significativos e tantas consolações.
Tenho sorte na Vida que tenho... um dom que não me lembro todos os dias. E fazer, no fim de tudo, um abraço completo e descobrir que tudo tem um sentido escondido.
Tenho aprendido que, no final de uma etapa, há sempre um olhar positivo. Sinal de ter superado qualquer coisa, por muito difícil que tenha sido. Felizmente não foi o caso, mas no final deste ano, olhar para trás e ver tudo como um dom gigantesco, que aumenta a capacidade de amar, é uma experiência muito construtora.
Visitando sentimentos de primeiros olhares, ainda cheios de perguntas. Passos cansados e às vezes magoados. Passear pelas ruas é revisitar pequenos acontecimentos, os de todos os dias. Com momentos significativos e tantas consolações.
Tenho sorte na Vida que tenho... um dom que não me lembro todos os dias. E fazer, no fim de tudo, um abraço completo e descobrir que tudo tem um sentido escondido.
Tenho aprendido que, no final de uma etapa, há sempre um olhar positivo. Sinal de ter superado qualquer coisa, por muito difícil que tenha sido. Felizmente não foi o caso, mas no final deste ano, olhar para trás e ver tudo como um dom gigantesco, que aumenta a capacidade de amar, é uma experiência muito construtora.