Há palavras-chave na Quaresma que tenho vindo a tentar perceber o seu significado mais profundo. Nos últimos tempos tem-me chamado a atenção a palavra Conversão.
Parece sempre algo difícil e doloroso, bater no peito e reconhecer que há coisas em mim que não estão como deviam estar.
Entre a verdade exigente e o dinamismo do Amor, sou chamado a preferir uma imagem Amorosa e Verdadeira de mim mesmo.
Converter-me é confrontar-me, olhar-me ao espelho e ver uma imagem não desfigurada, mas desejosa de ser conseguida, e que, de algum modo, já é conseguida porque sonhada. E se é sonhada, também é possível. O sonho leva a não ficar parado, e é a busca desta imagem que não me faz querer ficar limitado no tempo e no espaço.
Con-verter... derramar-me num projecto meu e de Deus? Fazer uma versão autêntica de mim mesmo? Acredito que as duas coisas vão unidas. O que sou e o que quero ser... o que deixei de amar é precisamente o que sou chamado a fazer, de coração mais presente que nunca.
Parece sempre algo difícil e doloroso, bater no peito e reconhecer que há coisas em mim que não estão como deviam estar.
Entre a verdade exigente e o dinamismo do Amor, sou chamado a preferir uma imagem Amorosa e Verdadeira de mim mesmo.
Converter-me é confrontar-me, olhar-me ao espelho e ver uma imagem não desfigurada, mas desejosa de ser conseguida, e que, de algum modo, já é conseguida porque sonhada. E se é sonhada, também é possível. O sonho leva a não ficar parado, e é a busca desta imagem que não me faz querer ficar limitado no tempo e no espaço.
Con-verter... derramar-me num projecto meu e de Deus? Fazer uma versão autêntica de mim mesmo? Acredito que as duas coisas vão unidas. O que sou e o que quero ser... o que deixei de amar é precisamente o que sou chamado a fazer, de coração mais presente que nunca.